quinta-feira, 31 de julho de 2014

Proposta de Jean Wyllys que legaliza a maconha também prevê extinção da pena para traficantes


Proposta apresentada no dia 20 de março no congresso além de tornar legal o consumo, o projeto regulamenta a venda de maconha, e vai além, estabelece anistia para todos os traficantes que foram condenados pela venda de maconha.

Trocando em miúdos. Apartir da aprovação desta lei, todos os traficantes que tenham sido presos vendendo maconha deverão ser imediatamente postos em liberdade, devendo, inclusive ser retirado este fato, de sua lista de antecedentes.

Esta “aberração” é de autoria do deputado federal Jean Wyllys. Para o senado Magno Malta, os traficantes não terão problema em importar a droga, mas poderão colocar os vizinhos para produzirem a droga, uma espécie de “sacoleiros de maconha”.

Ainda para o senador os países que legalizaram a drogas, se arrependeram e não sabem o que fazer para minimizar os efeitos negativos e nocivos da regulamentação.

 Recentes estudos coordenados pela OEA têm demonstrado que, em todos os países onde houve algum nível de liberação das drogas, o consumo aumentou notadamente entre os jovens. Nos lugares onde houve maior tolerância com a maconha, seu consumo aumentou em razão da queda no preço do produto, verificando-se, também, um maior consumo de outras drogas perigosas. Este é o caso de Portugal, Áustria, Holanda, Reino Unido, alguns Estados americanos e o Brasil – onde, em 2006, a legislação abrandou a pena para o consumidor.

Efeitos colaterais

Embora a psiquiatria brasileira confirme alguns benefícios clínicos pontuais da Cannabis no tratamento de algumas doenças como o glaucoma, faz o alerta quanto aos perigosos efeitos colaterais em longo prazo, tais como: infertilidade, esquizofrenia e outras psicoses, e desagregação social.

Uma pesquisa do Instituto Neurológico de Queensland, na Austrália, estudou mais de 3.801 homens e mulheres nascidos entre 1981 e 1984 e os acompanhou por 21 anos para perguntar-lhes sobre seu uso de maconha, avaliando os pacientes para episódios psicóticos. A conclusão: jovens que fumam maconha por seis anos têm o dobro da probabilidade de sofrer episódios psicóticos, alucinações ou delírios do que pessoas que nunca usaram a droga.


Os efeitos reais sobre os jovens são inevitáveis: aumentando o consumo de maconha, aumentará também a evasão escolar – por confusão mental, diminuição da memória e rebaixamento da inteligência –, a taxa de dependência química de outras drogas, índices de depressão e esquizofrenia. (Epoch Times).

Do  Revolta Brasil com adições do Rosário em Foco

Nenhum comentário:

Postar um comentário