quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Polêmica: Aluna quebra a perna ao tentar entrar na escola pulando muro!

A aluna havia chegado poucos minutos atrasada e teria prova no primeiro horário...

Na manhã desta quarta (18), a aluna Ana Paula Pereira da Silva de 17 anos, fraturou o perna em uma tentativa de entrar na escola pulando o muro, pois não poderia perder uma prova de avaliação que estaria acontecendo em sua turma (3º ano do ensino médio). O acidente aconteceu na escola C.E Raimundo João Saldanha, que fica no centro.

O vídeo foi enviado por um dos alunos.
Seja o vídeo abaixo:



A aluna foi socorrida e levada para o hospital em Barreirinhas.

Segundo relato alguns alunos estão insatisfeitos pela incompreensão da direção da escola, pois muitos moram longe e se chegar 1 minuto atrasado, acaba ficando do lado de fora, e não vale reclamar, chorar, espernear que não entra. Com isso muitos alunos acabam pulando o muro da escola, o quê acaba sendo um grande risco.

O outro lado...

Procuramos a direção da escola, onde a coordenadora nos falou que essa é uma norma que foi discutida em reuniões com pais de alunos e professores, onde ficou decidido que o horário para entrada são as 7 horas com a tolerância até as 7 e 20min.

Opinião do Blog ... 

Entendemos que as normas servem para disciplinar e organizar o ambiente educacional, entretanto, a escola em certos casos, poderia ser mais flexível e tolerante, ainda mais em dias de prova e levando em consideração o histórico do aluno. Neste caso, deveria ter dado uma punição, como por exemplo tirar um ponto, caso o aluno chegasse atrasado, e não impedindo com que este fique do lado de fora, sem ter o direito de assistir suas aulas. 


Um comentário:

  1. Ao lado do Conselho Escolar e do Projeto Político Pedagógico (PPP), o Regimento Escolar figura como instrumento para concretizar a gestão democrática e a autonomia das escolas da rede pública. O documento - que reúne um conjunto de regras e normas disciplinares, administrativas e pedagógicas - requer uma elaboração complexa, que pode se dar tanto no âmbito de cada escola como no de toda a rede, dependendo do que dizem as leis municipais e estaduais. Uma terceira opção consiste na oferta de um modelo referencial para que cada escola faça as adaptações necessárias. Seja qual for o caminho escolhido, os desafios para manter a coerência com as leis e atender às demandas de cada escola são grandes.

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