Considerado moderno, o Papa Francisco disse nesta
segunda-feira, 28, que funcionários públicos podem se recusar a emitir licenças
de casamento para homossexuais. O pontífice defendeu que isso seria um
"direito humano" do servidor, caso isso viole a consciência dele.
O Papa foi questionado se apoiava funcionários do governo
que não aceitassem emitir licenças para casamentos gays, mesmo que isso fosse
contra a lei. "A objeção de consciência deve estar em toda estrutura
jurídica porque é um direito", disse durante viagem de volta para Roma
após viagem aos Estados Unidos e Cuba.
A pergunta foi feita repercutindo o caso de uma servidora
municipal de Kentucky, nos EUA. Ela se recusou a emitir uma licença matrimonial
para um casal gay. A atitude dela contraria uma determinação da Suprema Cortes
dos EUA, que legalizou casamentos do mesmo sexo.
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