O governador Dino, a quem só falta um pequeno bigode e se
chamar Adolf para ser o ‘Hitler do Maranhão’, comandou pessoalmente a ocupação
policial que Coroatá foi palco nos últimos dias de campanha e onde a lei, a
ordem pública e as regras democráticas foram escandalosamente subvertidas, ao
arrepio da constituição e com a conivência de uma promotora e uma juíza que
mais pareciam funcionárias do governador. O que se passou de fato na eleição em
Coroatá ultrapassou todos os limites do que é razoável e é um exemplo claro da
forma déspota, irracional e ditatorial como alguém insano e desequilibrado
governa um estado, recorrendo à força, à arbitrariedade e à descarada compra de
votos. Tivemos um resultado fruto do maior abuso de poder econômico, político e
policial jamais visto na história do Maranhão. O resultado eleitoral de domingo
em Coroatá não reflete a soma dos votos. Reflete, isso sim, o despudor, a
vergonha, o desrespeito total pelas regras democráticas e o ódio que, desde o
palácio dos Leões, um desequilibrado que necessita urgentemente de rápidos
cuidados médicos a nível psiquiátrico, nutre por quem se atreve a lhe fazer
frente e a se opor a que ele destrua ainda mais o nosso Maranhão. Governador
Flávio Dino, me ouça: o seu tempo acabou, a sua hora é de cruzar a porta da rua
e não mais voltar. Já fez demasiado mal ao nosso povo e ao nosso estado para
que as pessoas do Bem possam assistir, impávidas e serenas, aos seus desvarios
e irresponsabilidades.”
Deputada Andrea Murad nesta terça-feira, 4 ao relatar os
abusos praticados pelo governador em Coroatá, município que mais sofreu com
ação ditatorial e insana de Flávio Dino
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