segunda-feira, 10 de junho de 2019

Os monstros que mutilaram e assassinaram Rhuan e porque a grande mídia se calou



Conheça a história de Rhuan
Rhuan Maycon, de 9 anos, teria sido sequestrado no Acre há cerca de 5 anos pela mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos, após a mesma perder a guarda do filho para o pai. Desde então, mãe e filho teriam passado por diversas cidades em Sergipe, Tocantins, Goiás e no Distrito Federal na companhia da companheira de Rosana, Kacyla Pryscila Santiago, de 28 anos, e da filha de Kacyla, uma menina de 8 anos.

Segundo relatos, o casal aplicava golpes e cometia furtos por onde passava e contava com uma pensão depositada pelo pai da menina todos os meses. Acredita-se que as duas crianças não frequentavam a escola há pelo menos 2 anos.

Ainda não se sabe a real extensão dos danos causados durante todos esses anos às duas crianças, mas do que se tem conhecimento é assustador. Há cerca de um ano atrás, a mãe de Rhuan arrancou o pênis do próprio filho com a ajuda da companheira. O procedimento monstruoso seria uma tentativa caseira de mudança de sexo do menino. As mães teriam pesquisado na internet como realizar o procedimento e formas de evitar infecções. Após extirpar o órgão, as duas teriam costurado a região mutilada e improvisado uma “versão do órgão genital feminino, fazendo um corte na virilha”. A declaração é de Cláudia Regina Carvalho, a conselheira tutelar que agora faz o acompanhamento psicológico da filha de Kacyla, em entrevista ao UOL.

A conselheira afirmou que as mães teriam influenciado a menina, que desenvolveu uma aversão à figura masculina. “Ela (a filha de Kacyla) contou que não gostava do irmão de criação por ser homem”, afirmou Cláudia. A menina também recusou contato com o próprio pai, que foi até o Distrito Federal para buscar a filha.


A irmã de criação de Rhuan afirmou ainda à conselheira que as mães faziam alisamento todos os dias nos cabelos do menino, que era o único que tinha cabelos compridos na casa. Existem ainda suspeitas de que as crianças eram obrigadas a manter relações sexuais entre si. Vizinhos relataram que apenas viram os filhos quando os quatro se mudaram para a casa onde viviam no Distrito Federal e acreditavam se tratar de duas meninas. Os investigadores sustentam a teoria de que as crianças praticamente não saiam de casa pois as mulheres temiam que a mutilação do menino fosse descoberta.

Após anos de maus-tratos infligidos sobre Rhuan, seu calvário teve fim na noite do dia 31 de maio, quando a mãe do menino o apunhalou brutalmente no coração enquanto dormia com a ajuda da companheira. Após o assassinato por meio das facadas, Rosana e Kacyla novamente demonstraram requintes de frieza quando esquartejaram e queimaram Rhuan na churrasqueira da casa.

Ao perceberem que não conseguiriam eliminar todos os rastros do menino queimando seu corpo, as criminosas resolveram colocar seu corpo em uma mala e jogá-la em um bueiro, próximo a uma quadra de futebol em Samambaia, região administrativa que fica a 24 km do centro de Brasília.
As mulheres acabaram sendo flagradas por jovens que jogavam futebol e suspeitaram da atitude, abrindo as malas e encontrando parte do corpo do menino. Testemunhas então conduziram os policiais à casa das assassinas, onde encontraram os membros de Rhuan em mochilas.

Os investigadores acreditam que as duas também pretendiam assassinar a filha de Kacyla e fugir. Segundo depoimento de Rosana à polícia, Rhuan seria um empecilho no relacionamento das duas, pois era uma lembrança do vínculo com o pai da criança.
As criminosas Rosana e Kacyla, respectivamente.

Muito tem-se especulado na internet sobre as motivações das mulheres, e não cabe aqui criar mais uma teoria, mas sim levantar uma questão gritante neste caso tão horripilante: por que o assassinato brutal não teve a exposição na mídia proporcional aos demais casos de crimes chocantes que ocorreram no Brasil?

Seria o escândalo protagonizado pelo menino Ney mais relevante que a história de sofrimento do menino de 9 anos?

Infelizmente, até um cachorro que sofreu maus-tratos teve maior exposição midiática que o caso de Rhuan. Estaria a grande mídia tão absorta na cartilha progressista que prefere não enfatizar a monstruosidade protagonizada por Rosana e Kacyla simplesmente por se tratar de um casal homossexual?

Desde quando nosso país passou a conceder um pacto de silêncio implícito para crimes cometidos pelos que configuram nas bandeiras levantadas pela esquerda? Quantas hashtags de #RhuanVive nós teríamos visto nos trending topics se a assassina e a comparsa não fossem lésbicas?

E onde estão os defensores dos direitos humanos? Ou um menino de 9 anos torturado e assassinato não é digno de preocupação? Este é mais um exemplo da enfermidade que acomete parte dos brasileiros que se encontram no espectro esquerdista. Quantas crueldades esses “seres humanos” estão dispostos a ignorar em nome de uma ideologia?

Um exemplo claro do que eu estou falando: quantos tweets raivosos da Maria do Rosário você leu, denunciando o ocorrido a Rhuan? Por outro lado, tenho certeza de que não seria surpresa para ninguém se a deputada demonstrasse sua preocupação com a integridade física e emocional das criminosas.

É muito triste que a indignação seletiva esteja tão demarcada em pessoas que deveriam tanto informar quanto representar os interesses de toda a população. O silêncio demonstrado agora nada mais é do que o reflexo de um caráter podre e que não pode mais ser ignorado.




Nenhum comentário:

Postar um comentário