Conheça a história de Rhuan
Rhuan Maycon, de 9 anos, teria sido sequestrado no Acre há
cerca de 5 anos pela mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos, após a
mesma perder a guarda do filho para o pai. Desde então, mãe e filho teriam
passado por diversas cidades em Sergipe, Tocantins, Goiás e no Distrito Federal
na companhia da companheira de Rosana, Kacyla Pryscila Santiago, de 28 anos, e
da filha de Kacyla, uma menina de 8 anos.
Segundo relatos, o casal aplicava golpes e cometia furtos
por onde passava e contava com uma pensão depositada pelo pai da menina todos
os meses. Acredita-se que as duas crianças não frequentavam a escola há pelo
menos 2 anos.
Ainda não se sabe a real extensão dos danos causados durante
todos esses anos às duas crianças, mas do que se tem conhecimento é assustador.
Há cerca de um ano atrás, a mãe de Rhuan arrancou o pênis do próprio filho com
a ajuda da companheira. O procedimento monstruoso seria uma tentativa caseira
de mudança de sexo do menino. As mães teriam pesquisado na internet como
realizar o procedimento e formas de evitar infecções. Após extirpar o órgão, as
duas teriam costurado a região mutilada e improvisado uma “versão do órgão
genital feminino, fazendo um corte na virilha”. A declaração é de Cláudia
Regina Carvalho, a conselheira tutelar que agora faz o acompanhamento
psicológico da filha de Kacyla, em entrevista ao UOL.
A conselheira afirmou que as mães teriam influenciado a
menina, que desenvolveu uma aversão à figura masculina. “Ela (a filha de
Kacyla) contou que não gostava do irmão de criação por ser homem”, afirmou
Cláudia. A menina também recusou contato com o próprio pai, que foi até o
Distrito Federal para buscar a filha.
A irmã de criação de Rhuan afirmou ainda à conselheira que
as mães faziam alisamento todos os dias nos cabelos do menino, que era o único
que tinha cabelos compridos na casa. Existem ainda suspeitas de que as crianças
eram obrigadas a manter relações sexuais entre si. Vizinhos relataram que
apenas viram os filhos quando os quatro se mudaram para a casa onde viviam no
Distrito Federal e acreditavam se tratar de duas meninas. Os investigadores
sustentam a teoria de que as crianças praticamente não saiam de casa pois as
mulheres temiam que a mutilação do menino fosse descoberta.
Após anos de maus-tratos infligidos sobre Rhuan, seu
calvário teve fim na noite do dia 31 de maio, quando a mãe do menino o
apunhalou brutalmente no coração enquanto dormia com a ajuda da companheira.
Após o assassinato por meio das facadas, Rosana e Kacyla novamente demonstraram
requintes de frieza quando esquartejaram e queimaram Rhuan na churrasqueira da
casa.
Ao perceberem que não conseguiriam eliminar todos os rastros
do menino queimando seu corpo, as criminosas resolveram colocar seu corpo em
uma mala e jogá-la em um bueiro, próximo a uma quadra de futebol em Samambaia,
região administrativa que fica a 24 km do centro de Brasília.
As mulheres acabaram sendo flagradas por jovens que jogavam
futebol e suspeitaram da atitude, abrindo as malas e encontrando parte do corpo
do menino. Testemunhas então conduziram os policiais à casa das assassinas,
onde encontraram os membros de Rhuan em mochilas.
Os investigadores acreditam que as duas também pretendiam
assassinar a filha de Kacyla e fugir. Segundo depoimento de Rosana à polícia,
Rhuan seria um empecilho no relacionamento das duas, pois era uma lembrança do
vínculo com o pai da criança.
Muito tem-se especulado na internet sobre as motivações das
mulheres, e não cabe aqui criar mais uma teoria, mas sim levantar uma questão
gritante neste caso tão horripilante: por que o assassinato brutal não teve a
exposição na mídia proporcional aos demais casos de crimes chocantes que
ocorreram no Brasil?
Seria o escândalo protagonizado pelo menino Ney mais
relevante que a história de sofrimento do menino de 9 anos?
Infelizmente, até um cachorro que sofreu maus-tratos teve
maior exposição midiática que o caso de Rhuan. Estaria a grande mídia tão
absorta na cartilha progressista que prefere não enfatizar a monstruosidade
protagonizada por Rosana e Kacyla simplesmente por se tratar de um casal
homossexual?
Desde quando nosso país passou a conceder um pacto de
silêncio implícito para crimes cometidos pelos que configuram nas bandeiras
levantadas pela esquerda? Quantas hashtags de #RhuanVive nós teríamos visto nos
trending topics se a assassina e a comparsa não fossem lésbicas?
E onde estão os defensores dos direitos humanos? Ou um
menino de 9 anos torturado e assassinato não é digno de preocupação? Este é
mais um exemplo da enfermidade que acomete parte dos brasileiros que se
encontram no espectro esquerdista. Quantas crueldades esses “seres humanos”
estão dispostos a ignorar em nome de uma ideologia?
Um exemplo claro do que eu estou falando: quantos tweets
raivosos da Maria do Rosário você leu, denunciando o ocorrido a Rhuan? Por
outro lado, tenho certeza de que não seria surpresa para ninguém se a deputada
demonstrasse sua preocupação com a integridade física e emocional das
criminosas.
É muito triste que a indignação seletiva esteja tão demarcada
em pessoas que deveriam tanto informar quanto representar os interesses de toda
a população. O silêncio demonstrado agora nada mais é do que o reflexo de um
caráter podre e que não pode mais ser ignorado.
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