Os números seguem atormentando o Governo Flávio Dino e mostrando o seu fracasso em tentar retirar os maranhenses da miséria.

Na semana passada, dados do IBGE revelaram que a população na faixa de extrema pobreza no Maranhão, nos últimos 5 anos (2015 a 2019), aumentou em 400 mil pessoas, ou seja, antes mesmo da pandemia e no Governo Flávio Dino, aumentou o número de maranhenses que vivem na extrema pobreza.

Já nesta semana, foi a ONU (Organização das Nações Unidas), que através de um relatório inédito, apontou que as consequências da pandemia devem ser piores nos países com maior desigualdade, como é o caso do Brasil.

O relatório apontou que entre os estados brasileiros, infelizmente, é o Maranhão com a maior quantidade de pessoas que vivem abaixo da linha da extrema pobreza. A ONU afirma que 19,9% dos maranhenses vivem nesta situação. O estado que mais se aproxima dessa triste realidade do Maranhão é Alagoas, com 17,2% da população vivendo na extrema pobreza.

Além disso, o relatório da ONU também apontou que o Maranhão está entre os três estados brasileiros com menos pessoas tendo acesso a plano de saúde. O levantamento diz que somente 6,9% dos maranhenses conseguem ter planos de saúde, ou seja, quase 93% da população dependem da saúde pública.

E os números seguem mostrando a triste realidade do Maranhão, bem diferente da propaganda apresentada pelo Governo Flávio Dino.