O chip começa a ser usado na Medicina, e em breve será
padrão em todo o mundo, e será usado com o objetivo de melhorar a vida das
pessoas...

Com as dimensões de um grão de arroz, esses gadgets - na
prática, pequenos circuitos eletrônicos envoltos em uma cápsulo de vidro
cirúrgico - já podem ser implantados em seres humanos, mas, por ora, com
funções limitadas. Nos próximos dez anos, contudo, eles poderão fornecer dados
sobre o organismo que o abriga. Informações como níveis de glicose, ureia,
oxigênio, hormônios e colesterol devem ser as primeiras a serem obtidas a
partir de fluidos corporais, como o sangue. Essas substâncias serão analisadas
ao passar pelos microcanais presentes na cápsula de vidro: microssensores
eletrônicos vão identificar a presença de biomarcadores, parâmetros biológicos
que sinalizam se a pessoa está doente ou saudável. Isso permitirá, por exemplo,
detectar o trânsito de células cancerígenas ou identificar sinais de um infarto
iminente. "Os biochips vão acelerar o diagnóstico das doenças, porque são ultrassensíveis.
Isso vai permitir exames de análises clínicas mais rápidos e baratos", diz
Idagene Cestari, diretora de bioengenharia do Instituto do Coração (Incor).
Para ter acesso às informações coletadas e analisadas pelo
biochip, o médico precisará aproximar um gadget, como smartphone, do paciente:
os dados serão transmitidos a partir do biochip por meio de ondas de
radiofrequência e exibidos na tela do dispositivo externo. Além de tornar o
diagnóstico mais eficiente, os biochips podem ajudar no tratamento de doenças
crônicas, como diabetes. Os dispositivos diminutos poderão ser implantados no
organismo com um "estoque" de insulina, que será liberada todos os
dias, de forma automática. O mesmo pode ocorrer no caso de outras doenças, como
pressão alta. "Poderemos fazer uma medicina personalizada", diz
Idagene.
O número de pedidos de registros de biochips cresce no
mercado americano, segundo confirmação do FDA. No Brasil, a competência é da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que ainda não registrou
nenhum biochip para uso humano.
A Bíblia escrita há
mais de 2 mil anos estava certa e já previa o CHIP em humanos?
Novo Testamento em grego, encontram-se no Livro do
Apocalipse, e todas se referem à "marca da besta" (Ap 13.16,17;
14.9,11; 16.2; 19.20; 20.4).
Segundo interpretações de estudiosos, o 666 seria o código
secreto com que os cristãos do primeiro século poderiam identificar o
Anticristo - um governo globalizado que vem ao mundo para dominá-lo, no
primeiro momento trará prosperidade, acabará com a maioria das doenças e com os
problemas mundiais como a fome, violência e outros, depois de um certo período
3 anos e meio a situação muda e o terror, a grande tribulação começará.
O Anticristo não permitirá que alguém compre ou venda se não
tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será o fato
da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca. O
controle da economia, ao nível individual, através da marca, encaixa-se
perfeitamente no que a Bíblia diz a respeito do controle do comércio global
pelo Anticristo, delineado em Apocalipse 17 e 18.