O Maranhão registrou na média uma alta na desigualdade
– expressa pelo aumento da concentração de renda – ao fim de 2015, primeiro ano
do governo Flávio Dino (PCdoB).
Os cálculos, que compõem o chamado “índice Gini”, foram
feitos pelo Bradesco e divulgados ainda no primeiro semestre de 2016, mas
ganharam pouca repercussão no estado.
Segundo esse levantamento, o rendimento do trabalho
maranhense passou de 0,49 no quarto trimestre de 2014 para 0,51 no
quarto trimestre de 2015.
Quanto mais próximo de zero o índice, mais igualitária é a
distribuição da renda.
Ainda de acordo com o banco, mesmo com o início da
acentuação da crise naquele ano, a desigualdade só cresceu em 12 das 27
unidades da Federação no mesmo período.
Entre os estados onde a desigualdade caiu, apesar da
crise, estão alguns do Norte e Nordeste, como Sergipe, Alagoas, Pernambuco,
Bahia, Tocantins, Rondônia e Roraima.
(Com informação do Gilberto Leda_
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