A conta é
simples: 104 mil miseráveis surgiram no Maranhão exatamente no período do
governo comunista de Flávio Dino.
São 312 mil
pessoas que chegaram “à pobreza extrema” no estado entre os anos de 2015 e
2017, segundo constatou estudo do IBGE, divulgado em dezembro.
Por esta
conta, levando-se em consideração uma eventual reeleição do comunista, o
Maranhão terá, ao fim de 2022 nada menos que 830 mil novos miseráveis, frutos
da política de arrocho, opressão estatal e pouca importância ao setor
produtivo.
Mas o que o
comunismo maranhense produz não deve ser surpresa, levando-se em conta o que o
comunismo faz no mundo.
É assim na
Venezuela, na Coreia do Norte e em vários outros países que optam por esta
ideologia política e seus conceitos opressores.
Em seu
discurso de posse, Flávio Dino usou o termo “comunismo de resultados” e até
pregou que implantaria o “capitalismo no Maranhão”, num contrassenso só visto
em alguém capaz de juntar na mesma pessoa os dogmas do cristianismo e o
autoritarismo do marxismo.
Mas o que
fez o comunista maranhense foi levar a cabo uma política nos moldes do ditador
venezuelano Nicolas Maduro ou do tirano norte-coreano Kim Jong-un, que seu
partido, o PCdoB, faz questão de exibir como ídolos em seus veículos de
comunicação.
Coincidência
ou não, o resultado é exatamente a geração de 312 novos membros da “extrema
pobreza” e um PIB 8% menor que em 2014, fruto direto da perseguição a empresas
e iniciativa privada.
Assim segue
o Maranhão da mudança pregado por Dino em 2015.
E queira Deus
ainda exista ao fim do ciclo comunista que o assola…
Marco Deça
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