Segundo o
site do Ministério da Cultura, o banco Santander investiu quase 1 milhão de
reais, usando os benefícios fiscais da Lei Rouanet, na criminosa
exposição Queermuseu, sediada no prédio da fundação Santander
Cultural na cidade de Porto Alegre. Entre as ditas obras expostas no lugar, sob
o pretexto da defesa dos direitos dos homossexuais, vê-se imagens que
configuram os crimes de apologia à pedofilia, zoofilia (sexo com animais) e ultraje a fé cristã, como
divulgada em várias páginas nas redes sociais.
Não demorou
muito para as paginas oficiais do Banco receberem milhares de críticas
dos próprios clientes que decidiram encerrar suas contas no banco ao todo em
péssima avaliação foram mais de 22 mil e a cada hora o numero aumenta.
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