Cerca de 40 policiais, entre civis e militares, desarticularam quadrilha de traficantes nesta sexta-feira (25) na operação batizada como “Gato Maracajá II”, no município de Rosário (a 75 km de São Luís). O delegado Cláudio Mendes, titular do Departamento de Narcóticos (Denarc), que coordenou a operação, informou que foram presas na ação 10 pessoas.
Jocélia Oliveira Araújo, a “Joyce”, de 35 anos, foi autuada e responderá por porte ilegal de armas. A polícia encontrou em porte da traficante uma espingarda calibre 12 e um revólver calibre 32, ambas as armas municiadas. Hildovan Carvalho Rabelo, o “Dalvan”, de 23 anos, também foi autuado e responderá por tráfico de drogas.
Os outros oito detidos prestaram depoimento e foram liberados, mas serão monitorados pela polícia, que suspeita de que eles articulavam um “consórcio” para mandar matar um PM de Rosário.
Em poder dos conduzidos, foram apreendidos pedras de crack, a quantia de R$ 1.000,00 e armas. Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos após determinação judicial. Essa é a segunda versão da operação “Gato Maracajá” em Rosário.
A produção de jornalismo da TV Difusora tentou contato com o delegado Cláudio Mendes para maiores esclarecimentos, mas não obteve retorno. O Denarc e a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Maranhão foram procurados para falar sobre o suposto plano de morte para alguns oficiais da polícia militar de Rosário que seria efetuado pela quadrilha, entre eles de um major da PM que age no combate ao tráfico no município.
A investigação acerca do plano de morte é comandada pelo Superintendente de Polícia Civil do Interior (SPCI), delegado Jair Paiva, e tem apoio da 7ª Companhia Independente da PM em Rosário e do comandante-geral da PM, coronel Franklin Pache
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