Divulgada nessa sexta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE), a “Síntese
de Indicadores Sociais: Uma Análise das Condições de Vida da População
Brasileira” desmonta qualquer falácia do governo Flávio Dino (PCdoB)
em relação aos estragos causados à empregabilidade e à renda dos maranhenses
pelo modelo comunista de gestão, baseado, sobretudo, no aumento de impostos. A
pesquisa contém vários indicadores que confirmam o fracasso administrativo do
atual governante, com destaque para o aumento expressivo do desemprego no
estado a partir da ascensão do atual governante ao poder.
Se até 2012 o Maranhão integrava o grupo das unidades da
federação com taxa de desocupação entre 6% e 10%, em 2016, segundo ano do
governo Dino, o estado foi reposicionado para um nível inferior: de 10% a 14%.
A variação negativa aponta, de forma inequívoca e, ao mesmo tempo, lamentável,
que o número de desocupados no primeiro biênio da gestão comunista supera a
média nacional, em torno de 12,4% no trimestre passado, segundo o próprio IBGE.
Entre os jovens, o cenário é ainda mais sombrio. De acordo
com o levantamento do IBGE, só 30,1% dos maranhenses com idade entre 16 e 29
anos estavam ocupados em trabalhos formais. São dados oficiais, levantados pelo
Governo Federal, que desmentem o discurso ensaiado e repetido exaustivamente
por Flávio Dino e aliados de que o atual governo estadual desenvolve políticas
sérias de combate à pobreza, de modo a promover a justiça social e a igualdade
na distribuição de renda.
Informalidade
Para piorar, a pesquisa demonstra que os maranhenses, sob o
domínio comunista, são cada vez mais empurrados para a informalidade. Nada
menos do que 60% dos trabalhadores do estado atuam nessas condições. O estudo
mostra que os efeitos do trabalho informal são devastadores para a economia
local e, por consequência, para a renda individual da população. Enquanto a
média nacional gira em torno de R$ 2 mil, o Maranhão apresentou, ano passado,
R$ 1.123,00 de rendimento médio, o menor do pais.
Outro dado chocante refere-se ao número de jovens
maranhenses que não estudam nem trabalham. Nesse quesito, o estado também
despencou sob a gestão de Flávio Dino. Em 2014, a taxa de jovens de 16 a 29
anos nessas condições era de 29,4%, o que colocava o Maranhão na quinta pior
posição no ranking nacional. Dois anos depois, o percentual cresceu para 33,3%,
reposicionando novamente para baixo o estado, que agora é o terceiro pior nessa
avaliação, melhor apenas do que Pernambuco e Sergipe.
O governo Flávio Dino até emitiu nota em resposta à
pesquisa, em uma tentativa inútil de explicar indicadores tão desfavoráveis,
apurados com todo rigor técnico e científico. Mas, por não conter dados
robustos e por reproduzir, mais uma vez, a farsa retórica que tantos ainda
convence, o blog se reserva o direito de não publicá-la.
Isso se reflete no Brasil por inteiro, não somente aqui no Maranhão, Sarneysta. Não aproveite a situação para enaltecer quem não merece.
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