Assim como sua paciente, a trajetória do médico também teve
momentos em que foi preciso levantar para ver tudo ficar bem: o jovem que vendia bombons nos ônibus de
Belém para pagar as despesas com material da faculdade de medicina da
Universidade do Estado do Pará (UEPA) concluiu o curso e conseguiu seu registro
profissional na última quarta-feira (20).
"Foram vários momentos em que batia uma angústia de
querer estudar e não ter condições, mas sempre vinha um sentimento de que,
quando eu terminasse, as coisas seriam melhores. E estão melhorando",
comemora.
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