O presidente da câmara municipal de Rosário, Agenor Brandão,
que ostenta em seu currículo muita rejeição política, agregou nesta
segunda-feira (25) mais uma elevada insatisfação entre os próprios colegas de
parlamento, ou seja aqueles que confiaram no presidente.
A sua vida política que vem em declínio desde o ultimo
desfecho da justiça, agora afeta as entranhas do poder legislativo da cidade. O
aumento do descontentamento com presidente teve inicio nesta segunda, quando o
presidente Brandão, suspendeu a sessão ordinária por uma suposta falta de
quorum durante a chamada do presidente dos edis ao plenário.
Mais segundo o livro de ata da noite da sessão, estavam
inscritos sete vereadores. Além dos inscritos estavam presentes na casa os vereadores:
Léo Cavalcante (PTB), Pedrosa Necó (PSB), Sandro Marinho (PSD), Carlos do
Remédio (SD), Jardson Rocha (PP), Preto do Raça (PP), Kiko (PP), Nazareno
Barros (PTdoB), Magno Nazar (PRP) e Ademar do Sindicato (PRP).
Logo após a suspensão da sessão ordinária, se fez presente o
vereador Josias Santos, que mora na zona rural, cerca de 10 km da sede do
município.
A polemica instalada entre os vereadores e o presidente da
casa, se deu devido ao requerimento 002/15 que seria para constituir, uma
comissão parlamentar de inquérito da saúde no município. Mas o requerimento
teria prazo final de vencimento nesta segunda (25), que totaliza os 90 dias com
manda o regimento interno.
O requerimento que ficou engavetado na mesa do presidente e
nunca foi apresentado em plenário para discussão durante três meses, foi
retirado da gaveta nestes últimos dias.
Percebendo que o requerimento não deveria ser aprovado e que
deveria ser criticado da falha gravíssima de administração, Agenor Brandão
insatisfeito decidiu suspender a sessão ordinária.
Mais - Uma
comissão especial com os vereadores, Sandro Marinho, Jardson Frazão, Léo
Cavalcante, Josias Santos e Kiko, foi formada pelo presidente Brandão, para
compor a comissão, mas segundo os vereadores os nomes dos menos foi colocado
sem autorização.
O documento da comissão parlamentar de inquérito fica sem
valor e pode ser revogado pelo presidente. Também os vereadores diretamente
prejudicados devem representa ainda hoje no ministério publico o pedido de
cancelamento do requerimento.
O vereador Sandro Marinho declarou o ato com prevaricação e
abuso de autoridade.
Aguardem novas publicações...
Via Diário de Rosário
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