terça-feira, 26 de maio de 2015

Brandão em maus lençóis... "Desentendimentos" entre vereadores e o presidente, gera crise no parlamento rosariense!


O presidente da câmara municipal de Rosário, Agenor Brandão, que ostenta em seu currículo muita rejeição política, agregou nesta segunda-feira (25) mais uma elevada insatisfação entre os próprios colegas de parlamento, ou seja aqueles que confiaram no presidente.

A sua vida política que vem em declínio desde o ultimo desfecho da justiça, agora afeta as entranhas do poder legislativo da cidade. O aumento do descontentamento com presidente teve inicio nesta segunda, quando o presidente Brandão, suspendeu a sessão ordinária por uma suposta falta de quorum durante a chamada do presidente dos edis ao plenário.

Mais segundo o livro de ata da noite da sessão, estavam inscritos sete vereadores. Além dos inscritos estavam presentes na casa os vereadores: Léo Cavalcante (PTB), Pedrosa Necó (PSB), Sandro Marinho (PSD), Carlos do Remédio (SD), Jardson Rocha (PP), Preto do Raça (PP), Kiko (PP), Nazareno Barros (PTdoB), Magno Nazar (PRP) e Ademar do Sindicato (PRP).

Logo após a suspensão da sessão ordinária, se fez presente o vereador Josias Santos, que mora na zona rural, cerca de 10 km da sede do município.

A polemica instalada entre os vereadores e o presidente da casa, se deu devido ao requerimento 002/15 que seria para constituir, uma comissão parlamentar de inquérito da saúde no município. Mas o requerimento teria prazo final de vencimento nesta segunda (25), que totaliza os 90 dias com manda o regimento interno.

O requerimento que ficou engavetado na mesa do presidente e nunca foi apresentado em plenário para discussão durante três meses, foi retirado da gaveta nestes últimos dias.

Percebendo que o requerimento não deveria ser aprovado e que deveria ser criticado da falha gravíssima de administração, Agenor Brandão insatisfeito decidiu suspender a sessão ordinária.

Mais - Uma comissão especial com os vereadores, Sandro Marinho, Jardson Frazão, Léo Cavalcante, Josias Santos e Kiko, foi formada pelo presidente Brandão, para compor a comissão, mas segundo os vereadores os nomes dos menos foi colocado sem autorização.

O documento da comissão parlamentar de inquérito fica sem valor e pode ser revogado pelo presidente. Também os vereadores diretamente prejudicados devem representa ainda hoje no ministério publico o pedido de cancelamento do requerimento.

O vereador Sandro Marinho declarou o ato com prevaricação e abuso de autoridade.

Aguardem novas publicações...

Via Diário de Rosário

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