A prefeitura de São Paulo incluirá a partir de agora na
lista de prioridades do cadastro do programa habitacional Minha Casa Minha Vida
gays, travestis, mulheres em situação de violência, índios e idosos que morem
sozinhos. A decisão foi publicada pelo prefeito Fernando Haddad (PT) nesta
sexta-feira no "Diário Oficial da Cidade".
O governo justificou a medida, alegando se tratar de setores
de vulnerabilidade social. Para entrar no cadastro, todos terão que comprovar a
situação de dificuldade. Pessoas que recebem atendimento em um dos albergues da
capital paulista entrarão nessa cota de prioridades.
O governo promete entregar 55 mil unidades pelo Minha Casa
Minha Vida até 2016.
Como vimos acima, no modelo petista, não basta ser "pobre", tem que sair do armário!
na rés-pública do pt para ter direito a casa e atendimento aos serviços sociais, não basta ser trabalhador ou ter como comprovar renda, só basta comprovar ser preguiçoso, corrupto ou amigo de corrupto e filiado ao pt ou partido amigo, ser gay ou prostituta, em total falta de respeito com essas pessoas como se ter uma opção sexual diferente ou exercer a prostituição e ser idoso fosse uma imposição da sociedade ou uma calamidade pública
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