Tolerância
zero, assim a sociedade tem agido em relação aos bandidos ou sujeitos que são
agentes do crime. O aumento da violência urbana tem gerado um sentimento de
revolta em boa parte da população, que cansada da falta de segurança do poder público,
tem agido como as civilizações antigas “olho por olho e dente por dente”, e tem
aumento o número dos que usam da “justiça com as próprias mãos”, com isso muitos
casos de linchamento tem sido registrado em vários lugares, quando um criminoso
é pego pela população se a polícia não intervir, o mesmo estará sujeito à morte.
Nos últimos dias dois casos chamaram a atenção nos noticiários maranhenses,
onde dois meliantes foram pegos pela população enfurecida onde resultou na
morte brutal do índio em Amantes e um assaltante em São Luís que por pouco não
morreu.
Após uma
tentativa de assalto, um homem foi linchado no bairro da Cohab, na noite desta
quinta-feira (2). Durante a ação, três suspeitos tentaram assaltar um senhor, ao
perceberam a movimentação, alguns moradores acionaram a vizinhança e iniciaram
uma perseguição. Dois bandidos conseguiram fugir. Um deles foi capturado por
populares, que iniciaram a agressão. O suspeito linchado sobreviveu, e, além
dos ferimentos, ele perdeu os dentes.
O índio
morto e queimado por suspeita de estupro a criança!
O
linchamento do índio Mário Jurana Sousa, de 19 anos, da Aldeia Piripiri,
sediada em Bom Jesus das Selvas. O índio foi morto por populares sob suspeitas
de ser o autor do homicídio de uma garota de 4 anos. O corpo da criança foi
encontrado com sinais de violência sexual.
Testemunhas
contaram a polícia, que o índio era conhecido na região onde residia por
possuir uma personalidade violenta. Segundo informações policiais, ele tentou
agredir seus próprios familiares. Em um dos casos, de acordo com a polícia,
Mário Jurana já tentou violentar a própria irmã e assassinar o pai.
Em uma de suas passagens por Amarante do
Maranhão, as investigações apontam que ele teria encontrado a menina que seguia
para a residência de uma das avós e a obrigado a se deslocar a um matagal
próximo a Rua Castelo Branco, onde teria cometido os abusos e o assassinato de
Maria Clara.
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