Se essas
regras já fossem aprovadas há dois anos certamente que o cenário político de Rosário hoje seria outro, por exemplo: Jardson que teve 391 votos e Ademar do Sindicato
(371 votos) não seriam eleitos em 2016. E no lugar deles iriam Léo Cavalcante
que teve (562) e Valter Costa (519
votos).
Léo, Jardson e Ademar do Sindicato |
O plenário
do Senado aprovou por unanimidade ontem (3), em dois turnos, a proposta de
emenda à Constituição (PEC) que acaba com a coligação de partidos para eleições
proporcionais e estabelece a cláusula de desempenho, que gradativamente impede
a propaganda de rádio e TV e o repasse de dinheiro do fundo partidário a
partidos pequenos.
Aprovada na
semana passada pela Câmara, a emenda constitucional será promulgada pelo
Congresso Nacional nos próximos dias para que possa valer nas eleições de 2018.
No caso das
coligações partidárias, a proibição valerá a partir de 2020.
"Nós,
hoje, acabamos com essa coisa esdrúxula chamada coligações partidárias
proporcionais. Também criamos a cláusula de desempenho, que vai moralizar a
vida pública brasileira, diminuindo essa quantidade enorme de partidos",
disse o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). Segundo ele, a nova
emenda será promulgada até a próxima quinta-feira (5).
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