sábado, 22 de março de 2014

Escândalo: Petrobrás e o rombo de 1,2 bilhões de dólares no Governo Dilma


É da obrigação do Palácio do Planalto e da  Petrobras explicar, de forma clara, o que aconteceu com a principal empresa brasileira ao ser engabelada e comprado a refinaria de
Pasadena, no Texas, por 1,18 bilhões de dólares quando, um ano antes, a empresa belga
que se tornou “sócia” da Petrobras a adquiriu  por apenas 46 milhões de dólares. A própria
presidente Dilma, então presidente do Conselho da Petrobras aprovou a compra e ontem emitiu, provavelmente do próprio punho, uma nota que não explica nada - fala em contrato
tecnicamente “falho” - o que só faz piorar a situação.

Como assinar um contrato tecnicamente “falho”? Como permitir que a principal empresa brasileira, hoje peteca política nas mãos do governo, tenha tido um prejuízo de um bilhão de dólares numa negociação em que os acionistas não tomaram conhecimento, pelo contrário, a história só veio à luz há cerca de dois anos? O que aconteceu com a gestora Dilma Rousseff para entrar numa fria dessa ordem? Hoje veio à tona que todo o contrato estava à disposição da Petrobrás.

Comprou porque quis (porque quis?) e o  Conselho aprovou com Dilma comandando-o nacondição de presidente. O prejuízo que causou ao País não foi pequeno. Isso vai render,    e muito. É preciso que tudo seja explicado de forma clara, ou será que esta negociação
entraria no rol de “operação” lesa-pátria?


Fonte: Bahia Notícias

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