Do Atual 7
Os deputados Rafael Leitoa (PDT) e Fernando Furtado (PCdoB)
já contam com 22 assinaturas e devem encaminhar, nesta terça-feira (7), um
pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que deve
investigar e pode colocar atrás das grades - se não terminar em pizza como a
instalação da CPI da Agiotagem - diversas empresas acusadas de desviar recursos
públicos da Saúde na administração Ricardo Murad, mas que mantém novos
contratos com o governo Flávio Dino (PCdoB).
O movimento em favor da CPI ganhou força após o vazamento de
uma auditoria feita pela Força Estadual de Transparência e Controle (Fetracon),
órgão criado por Dino para auxiliar nas auditorias em obras públicas pela
Secretaria de Estado de Transparência e Controle, que apontou o desvio de R$
4,2 milhões em hospital fantasma em Rosário. O hospital, segundo a Fetracon,
deveria ter sido entregue em maio deste ano, mas no local inexiste a obra. Há
apenas um terreno com tapume.
Apesar da maracutaia, segundo a auditoria do governo
comunista, ter sido cometida pela Ires Engenharia Comércio e Representação
Eireli, a empresa estranhamente ganhou um novo contrato milionário com o
próprio governo comunista, no valor de R$ 23.520.331,05 (vinte e três milhões,
quinhentos e vinte mil, trezentos e trinta e um reais e cinco centavos),
assinado no dia 9 de abril com a Secretaria de Estado de Infraestrutura
(Sinfra), pasta que já foi enrolada pela mesma empresa, em um convênio assinado
entre a Sinfra e a Prefeitura de São José de Ribamar.
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