A tão famigerada derrubada do veto do executivo municipal,
sobre o projeto de autoria do veredor Necó, sobre a disposição final dos
resíduos sólidos no território rosariense ( popular lixão), caiu por terra! Tudo
isso por um detalhe que veio a tona na manhã desta segunda feira (23), as
informações foram repassadas por um vereador ligado a mesa diretora da câmara.
A da falta de atenção
do presidente da câmara, o vereador Léo Cavalcante, que possivelmente não notou
a questão do limite máximo de dias, para a votação do veto do executivo, teria
sido a causa.
O regimento da casa parlamentar estabelece 45 dias(o
tempo máximo) após o executivo ter enviado para a câmara, o que no caso
hoje(23) já ultrapassaram os 45 dias, segundo o regimento interno da casa, que
diz que os trabalhos legislativos no segundo semestre recomeçam de 1º de Agosto
a 15 de dezembro de cada ano, e para ter validade diante da justiça o veto
teria de votado até sexta feira passada (20). Portanto a tão esperada votação vai
terminar em muita “discussão” e sem nenhuma solução, para aqueles que esperavam
a derrubada do voto do executivo.
O nobre presidente da casa, estaria se baseando no
período de férias dos parlamentares, mas o regimento deixa bem claro que os
trabalhos legislativos do segundo semestre (não falamos das sessões que só
começaram no dia 05/08), oficialmente começaram desde o dia 1º de agosto, e o
mesmo poderia ter convocado a qualquer momento em uma sessão extraordinária,
porque o mesmo não o fez, também não sabemos. A falta de atenção da mesa
diretora deixou alguns parlamentares e a sociedade um tanto quanto
decepcionados.
Se houve erro por parte da mesa diretora ou assessoria,
em não conhecer as próprias regras da casa, isso não podemos afirmar,
entretanto damos uma dica aos “valorosos” legisladores rosarienses: é melhor, os nobres edis passarem a ler mais o
“sagrado” regimento interno.
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